sábado, 22 de junho de 2013

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Benjamin Franklin

"Achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia."

"Não se pode colher rosas sem temer os espinhos, nem desfrutar uma bela esposa sem o risco dos cornos."

"Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria mais aflições do que prazeres."

"Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água."

"Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança."

"Neste mundo nada pode ser dado como certo, à exceção da morte e dos impostos."

"Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você o encara é que faz a diferença."

"Diga-me eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei."

"Pessoas que são boas em arranjar desculpas raramente são boas em qualquer outra coisa."

"O homem fraco teme a morte, o desgraçado chama-a; o valente procura-a. Só o sensato a espera."

"Perca tempo escolhendo um amigo, mas perca ainda mais quando tiver de trocá-lo."

"Ser humilde com os superiores é obrigação, com os colegas é cortesia, com os inferiores é nobreza."

"Se você não quer ser esquecido quando morrer, escreva coisas que valham a pena serem lidas ou faça coisas que valham a pena escrever a respeito."

"A tragédia da vida é que ficamos velhos cedo demais. E sábios, tarde demais."


Benjamin Franklin

Benjamin Franklin (1706 — 1790) foi jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata, inventor e enxadrista americano.

Foi um dos líderes da Revolução Americana, conhecido por suas citações e experiências com a eletricidade.

Religioso, calvinista, e uma figura representativa do iluminismo.Franklin tornou-se o primeiro Postmaster General (ministro dos correios) dos Estados Unidos.

Em 1758, imprimiu O sermão do pai Abraão, hoje considerado o texto mais famoso da literatura produzida na América nos tempos coloniais.

Fez descobertas sobre a eletricidade que lhe deram reputação internacional.1 Ele identificou as cargas positiva e negativa e demonstrou que os raios são um fenômeno de natureza elétrica.Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar uma pipa durante uma tempestade, em 1 de outubro de 1752. Nos seus escritos, ele demonstrou que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos comprovar que o trovão era elétrico.

Franklin dedicou-se à abolição da escravatura, tendo-se tornado presidente da sociedade que visava a esse fim e à libertação dos negros ilegalmente retidos em cativeiro.

Faleceu em 17 de abril de 1790, em Filadélfia. Encontra-se sepultado no Christ Church Burial Ground, Filadélfia, Pensilvânia nos Estados Unidos
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terça-feira, 18 de junho de 2013

F.W. Murnau

Friedrich Wilhelm Murnau(1888-1931), ou simplesmente F. W. Murnau.

Foi um dos mais influentes cineastas alemães da era do cinema mudo, e uma figura proeminente no movimento expressionista no cinema alemão durante a década de 1920. Nascido em Bielefeld, Murnau foi grandemente influenciado por Schopenhauer, Nietzsche, Shakespeare e Ibsen, peças que ele tinha visto aos 12 anos de idade. Era amigo com do diretor Max Reinhardt.

Iniciou a carreira no cinema em 1919. Em 1920, realizou uma versão do “Médico e o Monstro” de Robert L. Stevenson, “Der Januskopf”.

Atualmente a obra mais conhecida de Murnau foi o seu filme de 1922 "Nosferatu", uma adaptação do Drácula de Bram Stoker. Apesar de não ser um sucesso comercial, devido a questões de direitos autorais com o romance de Bram Stoker, o filme foi considerado uma obra-prima da arte expressionista.

A obra mais importante de Murnau foi o filme “Aurora”, de 1927, considerado um dos ponto altos do cinema ocidental.

Juntamente com o documentarista pioneiro Robert Flaherty, viajou para Bora Bora fazer o filme "Tabu" em 1931. Flaherty deixou o filme após disputas artísticas com Murnau, que teve de terminar o filme por conta própria. O filme foi censurado nos Estados Unidos por imagens de mulheres polinésias de seios nus.

Murnau teve muita influência nos diretores americanos da década de 20 e contribuiu para o avanço da linguagem cinematográfica com várias inovações nas formas de realizar as tomadas e uso de recursos de efeitos especiais.

Murnau morreu num desastre de automóvel, depois de realizar as filmagens de “Tabu”, na Polinésia.

Pentax renova câmeras com várias cores

A empresa resolveu apresentar novos modelos. O principal destaque das novatas são algumas atualizações internas, em relação à geração K-30, e a extrema personalização dos produtos. Você pode escolher as mais variadas combinações de cores (120 no total).

Para substituir a Q10, compacta, a marca apresentou a Q7 que permite a troca das lentes por outros modelos também compactos.

Para completar a lista de configurações da nova linha de câmeras, a fabricante resolveu adotar o padrão de armazenamento em cartões Eye-Fi para os modelos, o que permite transferir imagens para computadores, tablets e smartphones sem a necessidade de utilizar cabos.

O lançamento dos modelos está marcado para agosto deste ano. Informações sobre os países para onde as câmeras devem ser exportadas não foram reveladas.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Pedro Hees - Vistas de Petrópolis


Pedro Hees

Pedro Hees (Alemanha 1841 - Petrópolis RJ 1880). Fotógrafo. De biografia pouco conhecida, é marceneiro antes de se tornar fotógrafo e de abrir um bem sucedido estúdio na Praça Dom Afonso 8 (atual Liberdade), em Petrópolis, Rio de Janeiro, 1870. É retratista, mas demonstra um interesse especial pela fotografia paisagística, tendo documentado praticamente todas as ruas da cidade no período situado entre 1865 e 1875. Com sua morte prematura em 1880, quando contava apenas com 39 anos de idade, dois de seus doze filhos, Numa e Otto, o sucedem à frente de seu estabelecimento. Uma parte do trabalho de Pedro Hees pode ser conferido na publicação "Vistas de Petrópolis".

A família Hees também marcou a fotografia de Petrópolis, tendo contato estreito com o Imperador. O alemão Pedro Hees trabalhou de 1870 até sua morte prematura aos 39 anos, em 1880, quando deixou viúva e doze filhos, alguns dos quais assumiram o estúdio. Entre eles destacou-se Otto, de carreira bastante produtiva, que se notabilizou como o autor da última foto da Família Imperial no Brasil, tirada na escadaria do Palácio da Princesa Isabel em Petrópolis, poucos dias antes da Proclamação da República e conseqüente banimento de Dom Pedro II".Otto Hees (Petrópolis RJ 1870 - idem 1941). Fotógrafo.
É exímio retratista, autor de dois trabalhos de grande importância histórica: a última fotografia da família imperial em Petrópolis, tirada poucos dias antes
da Proclamação da República e o consequente banimento destes do país; e a assinatura do Tratado de Petrópolis (que assegura a posse do Acre ao Brasil), na residência do barão de Rio Branco, na mesma cidade, em 17 de novembro de 1903. A partir de meados da primeira década do século XX, orienta-se para a política, sendo inicialmente vereador e, sucessivamente: juiz de paz, secretário executivo do município e delegado de polícia.

domingo, 16 de junho de 2013

Taras Shevtchenko - É-me indiferente



Já não me importa... É-me indiferente
Que eu morra na Ucrânia, ou algures,
Que alguém me lembre, ou me olvide
Sozinho entre as neves do exílio,
Ai, não me importa, não me importa!
Cresci no exílio, como escravo,
Pois, exilado morrerei
E tudo levarei comigo.
Não deixo nem um rasto leve
Em nossa Ucrânia tão gloriosa,
Em nossa pátria escravizada.
Não lembrará o pai ao filho,
Não lhe dirá: “Ai, reze, filho,
Pois, pelo amor que teve à Ucrânia,
Outrora, foi sacrificado...”
E não me importa que esse filho
Reze, ou não reze por minh'alma.
O que me dói é que homens maus
A Ucrânia embalam com mentiras
E um dia a acorde o incêndio e o roubo.
Ai, isso, sim é que me importa!

1847
Tradução do Ucraniano Wira Selanski e Helena Kolody

Antologia da Literatura Ucraniana. Rio de Janeiro. 1959